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20 de Abril de 2024
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    Juíza que já foi Miss Distrito Federal estará na equipe de Tóffoli no STF

    Publicado por Espaço Vital
    há 6 anos

    Uma beldade no Supremo

    Sem confirmação oficial, mas também sem desmentidos, a notícia foi revelada pelo jornalista Irineu Tamanini, que atua no eixo Brasília-Rio de Janeiro desde 1976. Ele já chefiou as assessorias de imprensa do STF, STJ, TSE, TST e Conselho Federal da OAB.

    É dele a informação inicial de que o novo presidente do Supremo, Dias Toffoli, acaba de recrutar a mais bela juíza do país para a sua assessoria. Trata-se de Alessandra Baldini, 31 anos, juíza federal do TRF da 1ª Região, ora classificada em Cruzeiro do Sul (AC). Uma foto dela ilustra este “Salvo Melhor Juízo” de hoje.

    A repercussão não está na grande mídia, mas em menores veículos de comunicação e na mídia alternativa e independente.

    O Espaço Vital complementa: Alessandra Baldini, brasiliense de nascimento, ex-modelo internacional e ex-miss Distrito Federal (2011), assumiu o cargo de juíza federal em janeiro de 2015. Além de nomeada para o TRF-1, foi aprovada antes em outros cinco concursos, em três anos: especialista em regulação da Agencia Nacional de Aviacao Civil (Anac), analista do STF, analista do STJ, defensora pública e procuradora do Banco Central.

    A “rádio-corredor” da pequena OAB do Acre (1.428 advogadas e 1.858 advogados) – Estado onde Alessandra ainda presta jurisdição – irradiou elogios: “Uma linda mulher, talvez a mais bonita juíza do Brasil, magistrada atuante e competente”.

    E transmitiu também uma sutil comparação: “Com sua inteligência, a Doutora Alessandra fez o que o seu mais novo chefe não conseguiu: prestou concursos públicos e foi várias vezes aprovada”.

    • “Trabalhar menos e ganhar mais”

    No desagravo concedido ontem (17) pelo Conselho Federal da OAB à advogada que foi algemada e presa por exigir o cumprimento de uma previsão processual, o presidente da OAB carioca, Felipe Santa Cruz, foi uma voz candente: “Não somente houve uma violência contra a advocacia, mas contra a mulher. A forma heterogênea de pensar não pode ser capaz de nos segregar”, apontou.

    Santa Cruz se referiu ainda à juíza leiga Ethel de Vasconcellos que ordenou a violência: “Quem algema advogado não é advogado e não pode ter carteira da Ordem no bolso”.

    E deu uma alfinetada final: “O Judiciário brasileiro, cheio de autoridade, vem se construindo baseado em um binômio: trabalhar menos e ganhar mais”.

    • “Vai faltar algema”

    Muito emocionada, a advogada Valéria Lúcia dos Santos foi a última a se pronunciar no ato. Ela estava com a voz embargada:

    “Estudei muito para ser advogada. Recebi manifestações de centenas de colegas. As mulheres são as que mais sofrem no exercício da advocacia e um depoimento me marcou muito: o de uma advogada que me disse que segue meu exemplo de destemor. A ela eu respondi: ‘Vai faltar algema´”.

    O público presente – cerca de 300 pessoas, protegendo-se com guarda-chuvas à frente do Fórum de Duque de Caxias (RJ), onde chovia muito - então, entoou e repetiu o grito: “Vai faltar algema, vai faltar algema”.

    • Cruz, credo!

    Chegou ao staff de Jair Bolsonaro um ricochete informativo com passagens em Buenos Aires. Ali trata-se com extrema atenção uma informação passada pessoalmente por agentes do Mossad, serviço de inteligência de Israel. Eles teriam alertado as autoridades argentinas que integrantes do Hezbollah fariam duas vítimas na América do Sul: Maurício Macri e Jair Bolsonaro.

    A história pode ser rocambolesca, mas é levada a sério na Casa Rosada.

    • Mero calendário

    Nada a ver com os EUA, mas o lançamento da campanha de Haddad à eleição presidencial teve uma coisa chata.

    Foi em 11 de setembro. A data lembra a tragédia da queda das torres gêmeas.

    • Façam o que eu digo…

    Tramita no Senado um projeto de lei (nº 170/2017) que torna inelegíveis os devedores da Fazenda Pública. O autor é... Romário, que tem R$ 657.700 inscritos, em seu nome, na dívida ativa para com a União. Ou seja: se o projeto já tivesse sido aprovado, o senador não poderia concorrer a governador do Rio.

    Lembram do ditado “Façam o que eu digo, não façam o que eu faço”?

    Faz sentido.

    Programem suas férias!

    O Órgão Especial do TJRS aprovou ontem (17), em sessão administrativa, pedido da OAB-RS de suspensão dos prazos processuais, audiências e julgamentos no período entre 20 de dezembro de 2018 e 20 de janeiro de 2019.

    A medida, aprovada por unanimidade, também veda, no período, a publicação de notas de expediente.

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