A importância da matemática
Última semana de aulas dos formandos de Direito, o professor faz um rápido retrospecto do ano, debate controvérsias e, como sobram dez minutos de tempo antes do encerramento da aula de Direito Civil, propõe momentos de descontração.
Todos aceitam e o mestre, então, distribui a cada aluno um impresso com o título "A Matemática do Sexo". Em seguida, pede aos universitários que leiam atentamente as instruções:
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"1. Escolha o número de vezes que você gostaria de fazer sexo na semana (mais do que 1; menos do que 10);2. Multiplique o número por 2 (apenas para ser ousado);3. Adicione 5;4. Multiplique por 50 (se necessário, utilize uma calculadora);5. Se você já tiver feito aniversário neste ano de 2010, some 1.760. Se não tiver feito, some 1.759;6. Agora subtraia o resultado pelo ano em que você nasceu".
O (a) universitário (a) agora deve ter um número de três digitos. O primeiro digito foi o número de vezes escolhido para fazer sexo em uma semana; e os próximos dois números são a idade do participante".
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Dezenas de universitários participam e comprovam o acerto da fórmula matemática. O professor pede a cada um deles que escreva o resultado final a que chegaram.
Em instantes, o mestre desvenda o segredo de cada um: idade x; vontade de fazer amor, y vezes na semana.
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Na semana seguinte, o assunto e a fórmula são o assunto de descontração no" serpentário " em que se reunem juizes, no café dos promotores e no happy hour em que se encontram advogados na Caixa de Assistência.
Há quem brinque que o número final a que chegou o cálculo de uma operadora da Direito teria sido 737.
Mera coincidência que o resultado 737 seja o designativo de um avião (Boeing).
Conclusão: 37 é a idade.
Já dá para imaginar qual o número de vezes que a exma. doutora costuma fazer sexo na semana...
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