Auxílio no bolso parlamentar
Levantamento feito pelo Correio Braziliense mostrou, no domingo (25), deputados federais que, mesmo tendo propriedades em Brasília, recebem auxílio-moradia. Um dos nominados é o gaúcho Beto Albuquerque (PSB).
O desperdício na atual legislatura chega a R$ 2,7 milhões. A situação envolve parlamentares de nove legendas; sete dos 19 estão filiados ao PMDB.
Pelas regras criadas pela própria Câmara, o pagamento do auxílio-moradia pode ser feito, em espécie, diretamente ao parlamentar, em espécie, ou na modalidade de reembolso, mediante apresentação das notas de hotéis ou aluguéis de imóveis.
Cada parlamentar pode utilizar o benefício da forma que preferir, inclusive para o pagamento de prestações de imóveis.
Atualmente, 196 deputados recebem o auxílio-moradia, com custo anual de cerca de R$ 8,9 milhões.
Não há nenhum integrante da bancada do Distrito Federal que tradicionalmente abra mão do benefício.
Quem tem endereço próprio, mas recebe o auxílio
Confira a lista dos parlamentares que possuem imóvel em Brasília e recebem auxílio-moradia da Câmara:
Arnon Bezerra (PTB-CE)
Beto Albuquerque (PSB-RS)
Carlos Alberto Leréia (PSDB-MG)
Danilo Forte (PMDB-CE)
Eduardo Sciarra (PSD-PR)
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Geraldo Resende (PMDB-MS)
Humberto Souto (PPS-MG)
Jair Bolsonaro (PP-RJ)
Leonardo Gadelha (PSC PB)
Luciano Castro (PR-RR)
Marinha Raupp (PMDB-RO)
Nelson Pellegrino (PT-BA)
Nilson Pinto (PSDB-PA)
Osvaldo Reis (PMDB-TO)
Pedro Chaves (PMDB-GO)
Rubens Bueno (PPS-PR)
Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA).
8 Comentários
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Rubens Bueno (PPS-PR), Eduardo Sciarra (PSD-PR). Esses dois vão perder um batalhão de votos no Paraná!!! Vou fazer o que for possível contra esses dois bandidos. continuar lendo
Proponho que a sociedade permita que nossos nobres parlamentares tenha as mesmas vantagens que os parlamentares suecos: nenhuma. Apesar do Brasil ser um Estado democrático, a realidade é que o Estado é absolutista. Ingressar em cargo, emprego ou função públicas passou a ser o sonho de qualquer brasileiro, pois as vantagens são tamanhas se comparado ao assalariado da iniciativa privada, que não tenha qualquer vínculo, contrato, subvenção da "mãe" que é o Estado. Não culpa desse, mas pelas pessoas (servidores) que dão vida ao Estado. Mas quase ia esquecendo, o problema é cultural. Como resolver? Sociedade organizada para mudar, e o Divino para ajudar. continuar lendo
É isso ai Rafael, pena que em São Paulo não tem nenhum, caso contrário faria o mesmo que voce ou "pior" continuar lendo
BRASIL sil sil sil sil sil sil continuar lendo