Nota de expediente ´ hieroglifada ´ intima sobre “ nada e coisa nenhuma ”, na comarca de Bagé (RS)
Hieróglifo é cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, tendo sido usado, outrota, por egípcios, hititas, e maias.
Também se aplica, depreciativamente, a qualquer escrita de difícil interpretação, ou que seja enigmática.
E empastelamento é o jargão usado por operadores da imprensa escrita, quando um jornal, revista ou espaço de internet, pública textos confusos, misturando partes de uma matéria, com outra. O “fenômeno” geralmente ocorre na montagem das páginas.
Desconhecendo-se causa e origem, o DJ Online do TJRS publicou ontem (página 28, edição 5675) um ininteligível intimação oriunda do Juizado Especial Cível da comarca de Bagé. Para supostamente cumprir uma diligência determinada pelo juiz Volney Biagi Scholant, a falha de algum servidor (ou estagiário, ou assessor?...) houve a publicação que, certamente, nenhum efeito jurídico terá gerado.
O Espaço Vital conclama os advogados da comarca – com acesso cartorário aos autos – a tentarem desvendar a escrita forense, escrevendo-nos com pistas, ideias e sugestões.
Da Subseção de Bagé, da OAB, já veio a dica de que se trata de uma ação movida, em causa própria, pelo advogado Osvarlen Francisco Oliveira de Souza, contra o Município de Candiota (RS).
As melhores pistas podem proporcionar um curioso Romance Forense. (Processo eletrônico nº 9000305-32.2015.8.21.0004).
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